Vem, cão, volta de onde veio
Vai, morde aquele seioQue o alimentou
Praga suburbana
Parido de uma mundana
Que nunca lhe amou
Lambuze-se de fezes e de lama
Pois eu já vou
E o seu suplício
Será o início do que sobrou
E você, meu infante
Virá rastejante
Onde eu não vou
Onde eu não vou
Beberemos à sua saúde
Fiz o que pudeVocê nem ligou.
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